28 de julho de 2020
CRP19 e CRESS continuam a busca por apoio de parlamentares de Sergipe para derrubada do veto presidencial do PL 3688/200
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  Nesta segunda-feira, 14, o Conselheiro Presidente do Conselho Regional de Psicologia (CRP19),  Naldson Melo e o Conselheiro Saulo Almeida, juntamente com membros do Conselho Regional de Serviço Social, Joana Rita Gomes (Presidente), Cláudia Cardoso (1ª Secretária) e João Cardoso (assessor jurídico), participaram de reunião com o Senador Rogério Carvalho com o objetivo de buscar apoio para a derrubada do veto presidencial ao  PL 3688/2000, com justificativa de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, que prevê psicóloga(o) e assistente social nas escolas públicas.  

 

 “Ter psicólogo e assistente social no sistema de ensino é fundamental para fazer funcionar bem todo o sistema. Não se concebe a atuação do governo na área social da educação sem esses profissionais. As categorias não estão reivindicando ocupação de espaço para geração de postos de trabalho, e sim, postos técnicos para suplementar o trabalho que as equipes de coordenação pedagógica e suporte aos alunos necessitam, ou seja, absolutamente dentro do um recomendável. O que puder fazer junto a minha bancada para a derrubada do veto, será feito”, garantiu o Senador.

 

 Simultaneamente, o Vice-Presidente do CRP19, Jameson Pereira, a analista técnica, psicóloga Talita Costa e a pesquisadora do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas, psicóloga  Lidiane Drapala, discutiam sobre o veto com o Senador Alessandro Vieira que informou que no Senado essa pauta já está bem diluída no  sentido de derrubar o veto do Presidente Bolsonaro. Alessandro Vieira ressaltou ainda a importância da presença dos psicólogos e assistentes sociais na escola. “É fundamental a demanda de equipes multidisciplinares, regularmente registrados nos seus devidos os Conselhos, que tenham responsabilidade ética e moral com as suas profissões e com a sociedade civil e usuários dos serviços. É preciso fortalecer a presença de profissionais qualificados nos espaços de ação e cuidado”, concluiu. 

 

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